Recebemos um press- release a dar conta da edição de 2009 do Grande Prémio de Ciclismo Crédito Agrícola:
A PAD/Lagos Sports já prepara a organização do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul que se vai realizar de 3 a 6 de Setembro. Trata-se da próxima competição por etapas do calendário velocipédico que reunirá todas as equipas nacionais dos escalões Elites e Sub 23, às quais se junta uma formação galega, totalizando 16 equipas.
A fórmula encontrada para o desenho de cada etapa, - partida e chegada ao mesmo local - irá permitir ao público ver e contactar durante mais tempo boa parte dos ases do pedal que agora estão a alinhar na Volta. Setúbal, Sines, Santiago do Cacém e Grândola são os pontos-chave da prova que terá cerca de 600 quilómetros repartidos por quatro dias de competição.
O primeiro dia de prova vai começar em Setúbal, a 3 de Setembro, quando forem percorridos 142 km com metas volantes em Águas de Moura, Quinta do Conde e Santana. A travessia da serra da Arrábida, a pouco mais de uma dezena de quilómetros da meta no centro de Setúbal, será a grande dificuldade que ajudará a seleccionar os melhores valores em prova.
A segunda etapa, 4 de Setembro, será a mais longa com 170,5 km. A partida será dada em Sines e haverá passagens por Sonega, Ourique e Santiago do Cacém antes de o pelotão regressar ao ponto de partida. A morfologia do terreno neste dia não apresenta qualquer inclinação digna de ser considerada para o prémio da montanha.
As etapas de fim-de-semana, mantendo o mesmo figurino de partida e chegada ao mesmo local, terão um formato ligeiramente diferente e no sábado, 5 de Setembro, Santiago do Cacém estará, de novo, no percurso do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul. Será aí que terá início e fim a terceira etapa, a mais curta da prova, com 132,7 km. O percurso fará três grandes voltas com passagem por Vila Nova Santo André e também neste caso não haverá contagens para o prémio de montanha.
O Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul será concluído no domingo, 6 de Setembro, com a etapa considerada mais difícil. São 145,6 km com três contagens de montanha de 3ª categoria na Serra de Grândola sendo consagrado o vencedor na Av. António Inácio da Cruz.
Nas palavras do director técnico da PAD/Lagos Sports, Joaquim Gomes, a realização do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul representa “uma mostra de muitos heróis que ao longo da Volta a Portugal proporcionaram a milhares de portugueses momentos de grande espectáculo. Será mais uma oportunidade para os ver de perto sobretudo para os que ao longo da Costa Azul e grande parte do distrito de Setúbal adoram esta modalidade.”
Sobre as dificuldades da prova, Joaquim Gomes admite que “o Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul não será muito difícil porque estamos em final de temporada e o pelotão estará desgastado com as temperaturas elevadas e todas as dificuldades inerentes a uma competição como a Volta a Portugal. Esta será uma corrida que vai apelar sobretudo aos grandes velocistas.”
Por fim, sobre os percursos em circuito, Gomes avança que a estratégia usada será algo a repetir no futuro. “Os circuitos têm a grande vantagem de fazerem com que toda a caravana identifique os locais perigosos que existem, cada vez mais, nas grandes cidades que servem de palco às chegadas. É importante também para o público que, por vezes, espera longas horas pelo fim da prova tenha a oportunidade de assistir à passagem dos corredores mais do que uma vez.”
A PAD/Lagos Sports já prepara a organização do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul que se vai realizar de 3 a 6 de Setembro. Trata-se da próxima competição por etapas do calendário velocipédico que reunirá todas as equipas nacionais dos escalões Elites e Sub 23, às quais se junta uma formação galega, totalizando 16 equipas.
A fórmula encontrada para o desenho de cada etapa, - partida e chegada ao mesmo local - irá permitir ao público ver e contactar durante mais tempo boa parte dos ases do pedal que agora estão a alinhar na Volta. Setúbal, Sines, Santiago do Cacém e Grândola são os pontos-chave da prova que terá cerca de 600 quilómetros repartidos por quatro dias de competição.
O primeiro dia de prova vai começar em Setúbal, a 3 de Setembro, quando forem percorridos 142 km com metas volantes em Águas de Moura, Quinta do Conde e Santana. A travessia da serra da Arrábida, a pouco mais de uma dezena de quilómetros da meta no centro de Setúbal, será a grande dificuldade que ajudará a seleccionar os melhores valores em prova.
A segunda etapa, 4 de Setembro, será a mais longa com 170,5 km. A partida será dada em Sines e haverá passagens por Sonega, Ourique e Santiago do Cacém antes de o pelotão regressar ao ponto de partida. A morfologia do terreno neste dia não apresenta qualquer inclinação digna de ser considerada para o prémio da montanha.
As etapas de fim-de-semana, mantendo o mesmo figurino de partida e chegada ao mesmo local, terão um formato ligeiramente diferente e no sábado, 5 de Setembro, Santiago do Cacém estará, de novo, no percurso do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul. Será aí que terá início e fim a terceira etapa, a mais curta da prova, com 132,7 km. O percurso fará três grandes voltas com passagem por Vila Nova Santo André e também neste caso não haverá contagens para o prémio de montanha.
O Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul será concluído no domingo, 6 de Setembro, com a etapa considerada mais difícil. São 145,6 km com três contagens de montanha de 3ª categoria na Serra de Grândola sendo consagrado o vencedor na Av. António Inácio da Cruz.
Nas palavras do director técnico da PAD/Lagos Sports, Joaquim Gomes, a realização do Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul representa “uma mostra de muitos heróis que ao longo da Volta a Portugal proporcionaram a milhares de portugueses momentos de grande espectáculo. Será mais uma oportunidade para os ver de perto sobretudo para os que ao longo da Costa Azul e grande parte do distrito de Setúbal adoram esta modalidade.”
Sobre as dificuldades da prova, Joaquim Gomes admite que “o Grande Prémio Crédito Agrícola Costa Azul não será muito difícil porque estamos em final de temporada e o pelotão estará desgastado com as temperaturas elevadas e todas as dificuldades inerentes a uma competição como a Volta a Portugal. Esta será uma corrida que vai apelar sobretudo aos grandes velocistas.”Por fim, sobre os percursos em circuito, Gomes avança que a estratégia usada será algo a repetir no futuro. “Os circuitos têm a grande vantagem de fazerem com que toda a caravana identifique os locais perigosos que existem, cada vez mais, nas grandes cidades que servem de palco às chegadas. É importante também para o público que, por vezes, espera longas horas pelo fim da prova tenha a oportunidade de assistir à passagem dos corredores mais do que uma vez.”
